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Palavra de Bailarina

Para além de dançar o Mundo, gosto de escrevê-lo

Ter | 31.12.13

Adeus, 2013!



E assim termina mais um ano, em pleno :) O ano que realmente, até ver, foi o meu ano (tal como eu previ).
Então bora lá escrever aquele testamento da praxe, resumindo os momentos mais marcantes (bons e maus) deste ano, por uma ordem mais ou menos cronológica:

Terminei a minha experiência ERASMUS em Málaga. Foram duras as despedidas, foi duro deixar aquele conservatório e as suas aulas, foi duro voltar à "realidade". Mas também foi gratificante aperceber-me da quantidade de coisas que aprendi, do quanto cresci, do quanto mudei, do quanto me fez bem "fugir" deste meu pequeno Portugal para ficar por conta própria no país vizinho. E claro, foi óptimo voltar a casa, começar a dar valor a pequenas coisas que antes não dava, voltar a uma determinada rotina... e claro, começar em grande o novo ano que se avizinhava;

-» Terminei com aquilo a que já não se chamava uma relação, mas sim um abuso e uma palhaçada. E quanto a isso, não me adianto mais. Só tenho a dizer que foi a decisão crucial para andar com a minha vida para a frente;

Vi finalmente os meus esforços serem recompensados, tornando-me oficialmente bailarina da empresa Fremantlemedia, e por consequência, do coreógrafo Marco de Camillis. Fui logo "presenteada" com o titulo de bailarina residente do programa televisivo "Feitos ao Bife". E foi uma das maiores viagens do meu ano. Um poço de novos (re)conhecimentos, novas pessoas, novos horizontes e novas perspectivas. Foi realmente uma experiência maravilhosa que guardo com muito carinho!

Voltei à grandiosa Faculdade de Motricidade Humana para continuar a luta para terminar aquilo que comecei. Foi estranho voltar... senti que tudo estava diferente, senti que já não reconhecia nada. Não sei se por ter estado tanto tempo fora, ou se por eu própria ter mudado. De qualquer das formas, FMH será sempre FMH ;) 

-» Tive uma epifania que me fez sair das gravações do programa, agarrar na minha amiga Débora e rumarmos, sem qualquer tipo de planos, ao Porto! Num autocarro, de noite, sem saber onde ficaríamos a dormir, e sem sequer conhecer a cidade. Foi um "Oh meu Deus, no que é que nós estávamos a pensar" durante todo um percurso de autocarro, mas acabámos por passar um fim-de-semana brutalíssimo, guiado por dois B-boys nortenhos que tínhamos conhecido nos filtros da Eurobattle em Lisboa. Daquelas pequenas aventuras que nos ficam guardadas na memória para sempre :')

Fui ao 26º aniversário da Débora, de boleia no carro do Ivo. E nada disto seria extraordinário de se relatar, se na bomba de gasolina em que o Ivo parou o carro para meter gasolina, não tivesse sido o ponto de encontro com restantes elementos da festa de aniversário. E isto continuaria a não ter nada de extraordinário para relatar se, enquanto eu esperava no carro que a gasolina fosse administrada, um rapaz com um sorriso de cortar a respiração, um dos elementos da festa de aniversário, não tivesse batido no vidro do carro para me dizer "Olá". Esse rapaz é, hoje em dia, o meu namorado. O Homem da minha vida. E continua a cortar-me a respiração com o seu sorriso :) Portanto, será óbvio que o próximo ponto, e talvez dos mais importantes seja:

Conheci o Amor da minha vida. Comecei a namorar com ele. Comecei a dar-lhe o Mundo. Comecei  fazer planos com ele. (Re)comecei a ser feliz. E hoje em dia, não quero imaginar sequer mais nenhum ano sem estar ao seu lado «3

-» Com o meu namoro, vieram novas amizades. Daquelas que valem a pena. Pessoal mais velho, mas com uma mentalidade muuuuito similar à da minha idade :P (no melhor dos sentidos). Hoje em dia deixei de ser "a namorada do João", para ser a "pita" deles :)

Fiz a minha segunda tatuagem, na loja do extraordinário Colman! Fiz uma chave de aspecto antigo, cujo cabo foi substituído pela palavra "Freedom". Mais uma carregadinha de significado, e linda de morrer. Aqui está, no meu braço esquerdo, do lado do coração! Em 2014 espera-se a terceira (tralaalalala)

-» Conheci finalmente a minha prima Constança! Aquela que nasceu durante a minha estadia em Espanha, ainda antes do Natal, e que só tive oportunidade de conhecer no final de Março! E ainda hoje me fascino com aquela miúda, que está crescida de dia para dia e, segundo consta, cada vez mais parecida comigo. É um orgulho :')

-» Fui assistir ao espectáculo "Michael Jackson World Tour", da qual a minha inspiração, Rita Spider, fazia parte. É um espectáculo que nunca esquecerei, com um nível e uma qualidade como há muito não via;

Fui à Alemanha, pela primeira vez! Visitar a minha Dé, que estava por lá a trabalhar no Holiday Park, um parque de diversões. Foi uma semana super divertida, passada em boa companhia :) E amei conhecer tudo, não fosse eu uma Trip'aholic assumida;

-» Comecei a ter uma maior noção da crise que se faz sentir neste meu país. Comecei a senti-la na pele. Comecei a tentar ajudar os meus pais. Não foi fácil, continua a não o ser. Mas neste momento, já consigo ter garantido, todos os meses, o meu próprio dinheiro, quanto mais não seja para não os sobrecarregar. Mas não foi fácil "arrancar". E isso levou-me a um certo desânimo, durante uns bons tempos.

-» Estive presente na gala de Finalistas de uma das minhas melhores amigas. Um orgulho, daqueles grandes! Vi-a crescer. Vi-a tomar decisões. Vi-a terminar aquilo que se propôs a começar. Vi-a ser bem sucedida. Dei por mim a chorar de felicidade.

-» Tornei-me Professora de Dança de três instituições diferentes. E se isso, de certa forma, me traz bastante orgulho e prazer, também me traz uma grande responsabilidade que estou, aos poucos e poucos, a aprender a gerir. Espera-se mais instituições em 2014! Vamos ver...

Fiz 21 anos, e tive a melhor festa de aniversário. Porquê? Juntei apenas aqueles que considerada indispensáveis à minha existência. Ainda eram uns quantos. Só faltaram três dessas pessoas, por motivos de força maior. E assim passei um aniversário santo, a sentir-me mais do que amada.

Rumei a Viseu com o João, para nos "mostrarmos" à nossa família em comum (porque quem nos conhece, sabe que temos uma história engraçada entre familiares, que nos faz ter milhares de primos em comum). E assim, "uma história de amor repete-se noutra geração, e volta a juntar as mesmas duas famílias". Palavras do nosso pessoal de lá. E até que soa bonito «3

-» Resolvi que, terminado este ano o meu curso, que tentaria entrar noutro para o ano que vem. Aquele que, juntamente com a Dança, me faz sonhar: o Jornalismo. Foi uma grande decisão, que tive de tomar com calma e com a ajuda de todos os que melhor me conhecem. Agora é ver como me safo...

-» Fui acampar para a galé com o pessoal, naquele que foi O fim-de-semana deste Verão. A repetir, sem qualquer sombra de dúvida!

Passei 10 dias do meu Verão a explorar o Norte com os meus pais. Apesar do calor, valeu toda a pena do Mundo conhecer mais do meu Portugal :)

A pequena Leonor foi baptizada e eu tive o grande orgulho de assistir a esse momento, com o meu namorado como padrinho. Obviamente que, assim tão bem vestidos, fomos considerados o casal sensação do evento :P Mas nada tira o protagonismo à bebé Leonor, que estava linda!

-» Entrei oficialmente no meu ano de finalista motricitária! Com força de vontade e muita garra :) Bora lá terminar isto!

A minha afilhada fez um aninho. E como prenda, adoptei um gatinho abandonado para lhe dar. A sua expressão de felicidade foi, sem dúvida, um dos melhores momentos deste ano.

-» Meti um Dental Expander, que me tem dado as maiores dores de cabeça (e de dentes) de 2013. Não aconselho a ninguém. Nem mesmo a quem tenha os dentes tão tortos que não consiga abrir a boca. Deixem-se estar. Qualquer coisa é melhor que isto.

-» Nasceu o meu 4º cunhado

-» Fiz parte do elenco do Bairro do Panda, como bailarina. Um trabalho que misturou dança, crianças e espectáculo ao vivo. E apesar daquele fato quente, pesado e nada confortável que fui obrigada a vestir...amei, amei, amei! (até porque assim perdi 3 kgs) Mais um trabalho que me encheu de orgulho.

Voltei à Alemanha! Desta vez para trabalhar como bailarina durante 10 dias. Infelizmente, não correspondeu às minhas espectativas. A presença do namorado e as pessoas/animais que conheci foram a única coisa boa.Porque o resto sinceramente... por mais que o cheque no final tenha sido chorudo, não valeu o esforço. Lá está... há coisas que o dinheiro não paga.

Fui bailarina/animadora da Gala das Estrelas da TVI! Ainda com o cansaço acumulado dos 10 dias de trabalho na alemanha, mas sobrevivi! xD E foi mais um trabalho para o curriculo, e mais uns euros para as prendas de Natal.

A minha afilhada Rita começou a andar!

É melhor não me alargar muito. Este costuma ser sempre o meu testamento do ano, e sinceramente não sei quem vai ter paciência para o ler. Mas vá... aqui fica a minha retrospecção de 2013. Há um ano atrás, proferi que a palavra-chave de 2013 seria Viagens. E de facto, foi. Não só daquele tipo de viagens em que automaticamente pensamos, que mete um avião, um carro ou um comboio e uma máquina fotográfica. Foi também um ano de viagens emocionais, e até mesmo de viagens profissionais. 

2013 foi um ano que, posto na balança, foi bastante positivo... e que terminou da melhor forma: com a felicidade a transbordar-me por todos os poros; com orgulho por ter dado a volta de 360º que precisava; por ter arriscado quando foi necessário, e mesmo quando não foi; por ter finalmente conseguido pôr de parte TODAS as pessoas e coisas (repito: todas) que só me prejudicavam.
2013 foi o ano de desapertar as amarras, sem olhar para trás. E por isso, só desejo que em 2014 os ventos continuem a soprar a favor da mudança. Não só para mim, mas para todos. Porque sei que não está fácil para ninguém. Mas há que ter fé. E nos momentos em que sentirmos essa fé a abandonar-nos, nada melhor do que nos mantermos perto daqueles que mais amamos. 

Boas Entradas, pessoal! Que neste novo ano, "União" e "Mudança" sejam as palavras-chave  Beijinho da JU

Dom | 29.12.13

Tipos de pessoas

dois tipos de pessoas sobre as quais tenho de escrever um pouco hoje:
Com um dos tipos posso eu bem. Aquele tipo de pessoas que se dizem nossas amigas, que estão lá para toda a folia, para todas as gargalhadas, todas as festas, para todas as fotos de abraços, boa roupa e largos sorrisos, todos os momentos em que nos sentimos frescos e fofos... mas que no momento em que caímos, em que algo corre mal, em que precisamos de amparo, fogem de nós como o Diabo foge da cruz, e só as voltamos a vislumbrar quando a tempestade passa. Com esse tipo de pessoas, aprendi a lidar muito cedo. E aprendi também a saber identificá-las antes de sequer terem tempo de sair a correr com o seu guarda chuva e a deixarem-me a molhar no meio da rua. Com elas, aprendi a ter o meu próprio guarda chuva, sempre à mão... e a não precisar do delas.
Mas agora, com o passar dos tempos, tenho-me cruzado com um outro tipo de pessoas que ainda não consegui entender assim tão bem. Aquelas nos ajudam a encontrar o caminho quando nos sentimos perdidos, que nos secam as lágrimas, que se esforçam por ver um sorriso.. aquelas que partilham também as suas inseguranças, os seus medos, as suas conquistas, ambições, que nos fazem partilhar momentos com elas, bons e maus, aquelas que nos fazem acreditar que entre nós existe uma bonita amizade a crescer,  aquelas que acreditamos que vale mesmo a pena ter junto de nós, daquelas que nos aquecem e nos mantêm secos na tempestade... mas que por alguma razão, quando a tempestade se vai, quando tudo volta a brilhar para nós, já não nos querem ver sorrir. Já não querem estar lá para nós, porque a vida sorriu-nos mais cedo do que a elas. Já não nos deixam continuar a estar lá para elas, porque a nossa felicidade incomoda, mesmo que o nosso único objectivo esteja em torná-las tão felizes quanto nós, ou pelo menos contribuir para que a sua tempestade passe também.
Esse tipo de pessoas... esse tipo de pessoas eu não entendo. E não sei que tipo de tolerância lhes hei de dar, quando esta situação se arrasta. Serão apenas amigos com más atitudes? Que estão a errar para connosco? Que estão perturbados e precisam de tempo para respirar? Ou serão pessoas que demonstram, desta forma, que não são tão nossos amigos assim? Estarei eu a errar para com eles, mesmo que esteja lá para tudo, como sempre estive, para o bem e para o mal? Será a felicidade um ato de egoísmo da minha parte? 
Esse tipo de pessoas... esse tipo de pessoas eu gostava de não entender nunca, se isso significasse não me cruzar com muitas na minha vida.
Mas dados os últimos tempos, e principalmente as últimas circunstâncias... acho que a minha mãe é que tem razão:
" Oh filha... ainda agora começaram a chegar essas pessoas. De mansinho."
Talvez ela tenha razão. Talvez essas pessoas existam em maior quantidade do que gostaríamos. E talvez venham a tirar a máscara, gradualmente, à medida que a nossa vida vai melhorando naqueles pequenos aspectos que para elas ainda não melhorou. 
Apesar dessa frase da minha mãe me ter desalentado um pouco, ela (que me conhece como ninguém), quis concluir o seu raciocínio com um pouco de optimismo: 
"Mas não faças caso delas. Faz com que elas sejam apenas um lembrete do quão a tua vida te faz feliz e te preenche."
 
De facto, assim será. Até porque existe outro tipo de pessoas importantes de salientar neste texto: aquele tipo de pessoas que já estiveram presentes em várias tempestades e várias bonanças da minha vida. E sempre souberam abrir ou fechar o seu guarda-chuva nas alturas corretas.
Essas pessoas sim... são as minhas. As que importam, as que me merecem. Não são assim tantas quanto isso, mas são as melhores do Mundo. As que contribuem para o fim dos dias cinzentos e gozam comigo todos os dias de Sol. A essas, um Obrigado sincero.
 
Ás restantes, um "Shame on you." E um "shame on me" ainda maior, por deixar que se cheguem perto.
Qui | 26.12.13

Natal 2013

O tempo passa a correr! Ainda ontem estava a fazer doces para o jantar da Consoada e hoje já se pode dizer que o Natal já passou. Este ano a Véspera foi passada primeiro, como sempre, a fazer de Pai Natal pelas casas dos meus familiares. Ver todos os primos, tios e afins, meter a conversa em dia, e assistir ao entusiasmo dos mais novos, que estão sempre a contar as horas para a chegada do barrigudo de barbas brancas.

Prima M, que me obrigou a brincar ás fadas quando a visitei


 O final de tarde e início da noite já foi passado em casa, no quente da lareira, a fazer doces com a mãe, a jogar ás cartas com o mano, a ver o pai e o avô a cozer o bacalhau, e a conversar com a avó. Este foi também o primeiro ano em que posso dizer que todo o dinheiro que dei para prendas foi realmente meu, vindo do meu trabalho. Para muitos, é algo vulgar...mas para mim, para além de importante, é também um orgulho por poder preencher um pouco mais a lista de presentes da família sem a ajuda monetária de ninguém e sem mesadas, semanadas ou whatever. Com a crise que estamos a passar, poder contribuir para que esta não se sentisse na noite de Natal, foi o maior presente que eu podia ter recebido. Porque por mais que as prendas não sejam (de todo) o mais importante, dar e receber continua a ser, materialista ou não, uma representação de apreço e carinho. 


A nossa verdinha deste ano

Lareira, sonhos, azevias, bolo rei e todo o ambiente acolhedor típico desta noite

O lugar dos homens é na cozinhaaaa

Manos

Alegria... tudo o que se quer. Mãe e mano

A iniciar a ceia

Hora dos presentes!


Os melhores avós do Mundo «3


Depois da distribuição das prendas durante todo o dia, e depois da ceia natalícia no início da noite, faltava fazer uma coisa: dirigir-me a casa do meu namorado para acabar a noite com um convívio divertido entre as famílias. E foi até de madrugada que se trocaram mais prendas, que se bebeu vinho, que nos rimos até doer a barriga, e que celebrámos o Natal no melhor ambiente possível.


Deve ter sido do vinho...

O dia 25 foi passado em família de novo, desta vez a juntar-se a minha avó paterna, num almoço em que eu e o meu pai nos estreámos a fazer um belo bacalhau com natas, e a acabar que nem gordos com o resto dos doces e salgados, mais uma vez no quentinho da lareira e no conforto da nossa casa. 
Corações aquecidos nesta quadra... era o que eu mais desejava, e foi o que de melhor recebi. Obrigado meu Deus, por mais um ano próspero.



Ter | 24.12.13

Feliz Natal!



O "Palavra de Bailarina" deseja a todos um Natal cheio de coisas boas... daquelas que o dinheiro compra e, principalmente, das que nunca conseguirá comprar: Amor, carinho, família, união, saúde e magia.
E não se esqueçam de fazer das vossas vidas um eterno 24/25 de Dezembro. Porque o espírito natalício tem uma época, mas pode tornar-se numa constante, se nós assim o quisermos.

Beijinhos e abraços da Ju!



Dom | 22.12.13

Orgulhos de Professora

Hoje as minhas pequenas do Gimnofit (mais conhecido por Clube Desportivo Fabril) foram dançar Hip Hop à entrega de prémios dos Trampolins. Foi uma loucura... o Staff marcou com as miúdas e os pais a uma determinada hora no local, e quando lá cheguei (mais cedo do que elas) disseram-me que as despachasse porque iam atuar UMA HORA mais cedo. Claro está que quase nenhuma já tinha chegado... de vinte e tais alunas, só lá tinha três! Foi um stress andar a tentar atrasar toda a entrega de prémios e a rezar para que todas as miúdas chegassem mais cedo do que o previsto (todo um grupo de gente dos trampolins deve estar a odiar a palhaça que fui, a saltitar de um lado pro outro, a atrasar musicas, a desligar sorrateiramente microfones, e outras tantas coisas que é melhor não referir antes que me chamem de louca xD). Graças a Deus, a maioria das alunas chegou... mas outras tantas não tiveram oportunidade de dançar o que tanto tinham ensaiado comigo, e isso deixou-me furiosa e super triste. O staff do evento ouviu das boas pela falta de organização, e eu criei ali, à pressão, um evento para que, depois do Natal, todas pudessem mostrar o seu trabalho aos pais e familiares, e lá consegui ver um pouco mais de alento nas suas caras de pequenas renas abandonadas.
 
De qualquer modo, a todas as que atuaram, os meus parabéns! Fiquei mais do que orgulhosa pela vossa prestação, pelo vosso desempenho e pela vossa maturidade em palco. Muita baba me vai continuar a escorrer hoje, meus amores. Obrigado «3
E obrigado à minha família, que esteve presente para ver o meu trabalho e aplaudi-lo de pé :)
 
 
 
 

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