This was "Happy birthday Daddy" :D
E assim se passou, ontem à noite. Os parabéns ao pai! Em família. Entre risos.
Corações cheios.
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E assim se passou, ontem à noite. Os parabéns ao pai! Em família. Entre risos.
Corações cheios.
Ir a uma loja com o namorado. E dar de caras com...? O ex namorado. Sem stress algum, que ele a mim não me aquece nem me arrefece. O problema é quando se tem um namorado com um sentido de humor e uma boa disposição inquebrável e que, ao mesmo tempo, está-se pouco borrifando para o que os outros pensam, e gosta de me ver irritada porque acha "fofinho".
Dá mais ou menos nisto: Eu a colocar o braço em roda do dele (como sempre faço) e ele dizer-me, uns bons decibéis acima do normal: "Larga-me, melhére! Que inferno, pa! Isso é para o outro ver? Eu sabiaaaaa!" e rir-se o mais baixo possivel, a ver-me já a fumegar dos olhos, e de costas para o ex, que estava sossegado na dele.
Não sei quem ouviu ou deixou de ouvir, mas sei bem qual era a intenção do João: deixar-me possuída com ele, e gozar o prato da "fofice".
Eu cá considero que fiquei tudo menos fofa, porque conheço esta "santa terrinha" e sei como funciona o "diz que disse". E esta ingénua brincadeira da minha "criança grande" daqui a uns dias vira telenovela mexicana, com o tema principal da "pobre rapariga que tem uma recaída" (mas então não se está mesmo a ver que é isso?)
O João diz que eu tenho de começar a não me preocupar com o que os outros pensam. E apesar de eu não suportar que aldrabem acerca do que faço, sinto ou vejo... acho que ele tem toda a razão do Mundo.
Resta-me rir com ele... uns bons decibéis acima, como ele tanto gosta e é perito.