Verdade que doi
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A tarde. A família Duarte a ir fazer de Pai Natal, com entregas de prendas porta à porta, aos restantes membros familiares. A noite.Com o avô a tratar das couves na cozinha; com o pai a ajudá-lo; com a mãe a pôr a mesa e a atender/fazer chamadas de família para desejos de boas festas; com a avó a tagarelar sem parar; com o irmão a ver televisão; comigo a ir fotografar as figuras de cada um .
Depois, a refeição. O bacalhau com natas para quem dispensa o bacalhau cozido tradicional. O vinho. O sumo. As sobremesas. Os risos. As músicas natalícias que coloco de fundo no meu portátil. As conversas cruzadas.
Após barriga cheia, abrir os presentes. O entusiasmo. A curiosidade. Os agradecimentos. Os sorrisos (e, por vezes, os risos). A pilha de papel rasgado e a pilha de sacos giros que podemos aproveitar para o ano que vem. Mais fotografias.A mesa dos doces a desgraçar-me.
O dia seguinte. Dia 25. A manhã de desenhos animados da Disney. O almoço de família, desta vez na presença do meu mais-que-tudo. A visita aos tios, para entregar as últimas prendas. O jantar em casa da "sogra". A lareira acesa. Mais doces para me desgraçar.
Podia pedir mais?
De todo.
Mas podia ser menos cliché, não era?
"Poder podia, mas não era a mesma coisa" :)
Espero que tenham todos passado um feliz Natal, rodeados da família e amigos, com sorrisos nos rostos, calor nos lares, amor nos corações e magia no ar!