Dom | 04.10.15
Nós fomos votar, de facto...
... Mas nada mudou.
Por momentos tive esperança, juro que sim. Toda a gente dizia que não se lembrava de ver tanta gente nas urnas como hoje. Tive mesmo esperança que o povo tivesse aberto os olhos, que tivesse posto a mão na consciência, que talvez tivéssemos dado uma oportunidade à minha geração e à próxima de trabalhar numa mudança. (sim, trabalhar... porque nenhuma mudança acontece sem trabalho). Afinal, continuamos iguais. Burros, bananas, preguiçosos... estagnados.
O mau tempo trouxe o presságio.