O primeiro Domingo de Maio está próximo, e já damos por nós a pensar com o que é que vamos mimar a nossa mãe este ano, no seu dia. Chega a uma altura em que as ideias escasseiam, e desejávamos poder voltar ao infantário e deixar que as educadoras tratassem do assunto. Ao menos diziam-nos o que fazer, e nós faziamos (com todo o amor e carinho que elas merecem).
Mas eu, pelo menos, agora como mulher, tenho a minha Mãe como uma das minhas melhores amigas (ainda que o respeito e o amor seja, obviamente, superior e inagualável). E gosto de lhe oferecer, para além de todos os beijinhos, palavras e abraços, um miminho mais "material" que tenha a certeza que ela adore. Apesar de mãe ser mãe (e de gostar realmente é de ter o nosso amor todos os dias), mãe também é mulher... e qual é a mulher que não gosta de receber uma prendinha de vez em quando?
Por isso, deixo-vos aqui algumas ideias para presentearem a mulher da vossa vida no dia da Mãe. Quem sabe, consiga dar-vos aquela inspiração que está a faltar :)
Há algum tempo que me faltam inspiração e palavras para este cantinho. Não é desmotivação, é um foco gigante no resto. É muita coisa em pleno processo, para culminar em várias alturas deste e do próximo ano.Felizmente, tudo bom (à partida). Ao longo do tempo saberão.
Mas hoje venho aqui falar-vos de "respirar". Este ano cheguei ao ponto de me obrigar a fazer as férias da Páscoa. A tirar 5 dias. Porque estava tão obcecada pelo meu trabalho que já mal comia, dormia ou pensava noutra coisa. Nada de grave, é algo que pode acontecer quando temos grandes projetos em mãos, com os quais estamos tão entusiasmados que nem consideramos trabalho em certos dias. Mas ainda assim, era necessário respirar. Parar esta apneia ridícula, nem que fosse por escassos dias. Casa nova em remodelação, preparação de casamento, espetáculo de mais de 70 bailarinos para acabar de coreografar, figurinos para gerir (a retrosaria tem sido quase a minha segunda casa ultimamente), estudar para a faculdade, acompanhar a última fase de um projeto que por enquanto não posso revelar... tem sido muita coisa.
Hoje, Domingo de Páscoa, agradeço a mim mesma a obrigação a que me auto-propus: parar e respirar. PROCESSAR. Entender tudo o que se está a passar. Pensar em mim e na minha família, e deixar por instantes os projetos pessoais e profissionais de parte. Desfrutar das pessoas que me rodeiam. E agora, cinco dias depois, arregaçar as mangas de novo e voltar à carga.