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Palavra de Bailarina

Para além de dançar o Mundo, gosto de escrevê-lo

Ter | 30.10.18

Halloween - inspirações de decoração mais subtil

Quem me conhece, sabe que o Halloween é das minhas festividades favoritas. E escusam de me vir com a treta de que não é uma celebração nacional, porque se formos por aí, podemos dizer "adeus" a outros tantos dias que celebramos e que estão super enraizados, ainda que a sua origem não tenha sido, de todo, Portugal. 

Por isso, e para os "halloween geeks" como eu, deixo algumas ideias de decoração mais subtil e fáceis de arranjar e/ou fazer, para quem não vai propriamente dar uma mega festa mas que quer deixar a sua casa no "mood" certo.

(Imagens retiradas do Pinterest)

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Qui | 25.10.18

Outono, és tu?

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O outono é, sem dúvida, a minha estação do ano favorita. Marca o regresso daquela sensação de conforto e inspiração provocada pelo cheiro da humidade, das folhas caídas, dos tons alaranjados, das malhas vestidas. Uma estação que, para se tornar perfeita para mim, seria com manhãs ocupadas numa esplanada em Lisboa apenas a escrever, a beber chá e a ver as pessoas a passar na azáfama do dia a dia, ocupando-me de dar a algumas delas uma personagem para as minhas histórias.

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Infelizmente, a verdadeira "sensação outonal" cada vez dura menos... mas enquanto dura, é para aproveitar ao máximo (ou pelo menos o máximo que conseguimos, já que nem sempre as nossas obrigações nos ajudam nesse sentido). 

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Já fiz o ano passado um post sobre "as 10 coisas a fazer para entrar neste mood" (podem ler, clicando aqui). No entanto, é sempre bom celebrar cada outono que chega a este blog, com fotografias cheias de cores tão típicas da estação. 

E a vossa estação do ano favorita, qual é?

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Fotografias: Margarida Pestana

Qua | 17.10.18

Dobby, o gato

Eu e o João tínhamos como objetivo a curto prazo, ao nos mudarmos para a casa nova, de adotar um gato. Gostamos ambos destes felinos e são animais compatíveis com o nosso estilo de vida . Claro que a decisão mais acertada seria adotar e não comprar, uma vez que não tínhamos nenhuma raça em específico que quiséssemos, e há muitos a precisar de uma família. 

Ao contrário do que pensávamos, o processo de procura não foi nada fácil. Só tínhamos duas exigências: que fosse ainda pequeno e que fosse um macho. Não queríamos saber se era cinzento, preto, amarelo, se tinha pelo curto, comprido, e nem mesmo se era invisual (já tínhamos visto bastantes nesta condição a precisar de uma casa). Mas dentro dos nossos requisitos, naqueles dias em que decidimos procurar, apenas existiam muito longe da nossa localidade ou vindos de pessoas sem escrúpulos (tradução: pessoas que primeiramente respondiam que o gato ainda estava para adoção e, na nossa resposta seguinte a tentar marcar uma visita, não respondiam mais mas continuavam a fazer publicações no facebook). Foi, a certo ponto, desanimador. 

Já quase a desistir (foram dias e dias de busca intensiva e conversas sem conclusão), vi uma publicação proveniente de uma localidade a 15 minutos da minha casa. Uma gatinha com cerca de ano e meio tinha sido abandonada grávida dos seus quatro bebés. Mãe e filhotes foram acolhidos por três "anjos da guarda" (um casal e uma vizinha) e tiveram direito a um primeiro mês de vida digno, seguro e saudável. A partir daí, começou a busca para encontrarem famílias que os pudessem adotar. E foi desse modo que conheci o Dobby e os seus manos. Na altura, só sabia que ficaria com um dos gatinhos mais claros, uma vez que eram os únicos machos. Não me importava qual e o outro ainda não tinha dono, por isso aquele que fizesse o desmame primeiro (de forma natural) e passasse ao patê, iria comigo e com o João para casa. 

O Dobby estáva-nos destinado, porque passado uma semana, como quem tem pressa, tinha-se tornado independente, comia inclusive um pouco de ração seca júnior, já sabia como ir à caixa de areia e mostrava vontade em ir conhecer o mundo. Estava um crescido independente de 400 gramas. Por isso, com um mês e três dias de idade, começámos a nossa jornada em conjunto e tem sido uma aventura. 

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O Dobby tem neste momento dois meses e uma semana, de 400 gramas passou a um kg e tal (para a semana saberei ao certo no veterinário). É um beijoqueiro, mas também um mordedor nato. Tem tanto de meigo como de travesso, mas um travesso natural da idade de um felino. Vê o João como aquele que tem de respeitar e vê-me a mim como o seu companheiro de brincadeiras. A ambos, trata com carinho, e é mútuo. É um gato super inteligente, que nem uma única vez fez as suas necessidades fora da caixa de areia e que se adaptou à ração seca (júnior) como "gente grande". É um mimado cheio de brinquedos que agora reinam no meio do corredor (e outros tantos espalhados pela casa). Gosta de adormecer com o focinho encostado ao ombro do João ou em cima da minha bochecha. É adorado não só por nós como pelos "avós", e tem sido motivo de visitas da família e amigos cá a casa, fazendo a delícia especialmente das crianças. 

Estamos felizes, os três. E já não nos imaginamos uns sem os outros.

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Porquê o nome Dobby?

Sendo mega fã do Harry Potter, quis homenagear o elfo doméstico mais fofo à face da terra. Uma criatura que teve tanto de querida como de teimosa, que era grato pela sua liberdade e acima de tudo, leal aos que amava.

E vá, porque o nome é super giro, certo? :P

O que acham desta minha "bola peluda"?

Eu cá acho-o o gato mais lindo à face da terra... mas sou "suspeita".

 

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