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Palavra de Bailarina

Para além de dançar o Mundo, gosto de escrevê-lo

Ter | 04.10.16

A bordo do Carnival Vista #3 - ROMA

No nosso 5º dia de viagem, chegámos a Civitavechia, porto de cruzeiros mais próximo de Roma. Ao início não sabíamos sequer pronunciar tal nome, mas a nossa guia explicou-nos como o fazer, e o seu significado: "cidade velha" ou "cidade antiga", cujo porto foi de extrema importância para as trocas de comércio e , mais tarde, para a chegada e partida dos turistas de todo o Mundo.

Roma fica a uma hora e meia do porto de Civitavechia, por isso aconselho mesmo um autocarro de excursão. Pagámos 150 dólares cada um pelo transporte ida e volta, e nesse valor tivémos ainda direito a guia turístico o dia inteiro, a um almoço tipicamente italiano composto por dois pratos, entradas, sobremesa, água, vinho e café (tudo ótimo) e ainda entrada no Coliseu. Não existem transportes públicos imediatos do porto até Roma, e apenas um taxi ficaria em 200 euros para realizar o trajeto.

E no centro de Roma, por apenas existirem duas linhas de metro para milhões de habitantes, o trânsito é o caos. Só carros, autocarros e scooters (muitas Vespas, lindas e maravilhosas, de babar). Por isso ter um transporte que vos "ajude" a chegar a todo o lado pelo preço que nós pagámos é, sem dúvida, a melhor solução.

O Coliseu foi por onde começámos, e é tal como eu o imaginava... grande, imponente, emanador de história. Pouco se pode dizer sobre ele, só mesmo vendo ao vivo... ao assistindo ao meu 4º vlog do Cruzeiro, que aqui deixo :P

 

Só posso sugerir que cheguem bastante cedo para comprar bilhetes, principalmente no Verão, por dois motivos: 1º as filas... e depois o calor! O Coliseu é um espaço aberto e faz um calor infernal lá dentro a partir das 10:30h.

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 De seguida, dirigimo-nos à Fontana di Trevi. Esta sim, imaginava mais pequena, mas o seu tamanho surpreendeu-me pela positiva. Estava apinhada de gente, mas ainda assim foi possível tirar fotografias e atirar a moedinha para pedir um desejo ;) Dizem as pessoas "locais" que atirar a moeda tem um "desejo específico": o de regressar a Roma. Por mim... "perfecto"! Se bem que pedi outro desejo, só para os "locais" não perceberem nada disto.

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 Foi depois de algum tempo pela Fontana, que nos dirigimos para o restaurante onde iríamos almoçar, a dez minutos de distância (a pé) da Praça de San Petro, que faria parte da nossa visita à tarde. Foi neste restaurante que o João afirma ter comido a melhor lasanha da sua vida (e estava, de facto, ótima). Pena que a fome era tanta, que me esqueci de apontar o nome para vocês :/

Seguimos, já com as energias repostas, para a "San Peter Square". Finalmente fui ao Vaticano. Queria imenso, há muito tempo. E a Catedral é, de facto, indescritível. O guia fez um excelente trabalho a contar-nos resumidamente o significado dos seus principais constituíntes. 

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 Como este ano, o Papa proclamou o "ano do perdão", tivémos o privilégio de passar por uma porta "especial", abençoada com o intuito de perdoar tudo e todos, mesmo os não católicos, pelos seus pecados, para "começar de novo".

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Aviso: para se entrar na Catedral não se paga, mas temos de manter as pernas tapadas até ao joelho e os ombros, por isso vão prevenidos com indumentárias apropriadas.

Roma é uma cidade que coincidiría com o meu modo de vida. A ter de mudar de país (espero que não), talvez lá fosse o meu "perfect match". Quero muito, muito, muito voltar, com mais calma :)

 

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