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Palavra de Bailarina

Para além de dançar o Mundo, gosto de escrevê-lo

Dom | 14.02.16

Post confuso para o Dia dos Namorados

Antes de tudo... feliz dia a todos os casais apaixonados, que vivem Histórias de Amor maravilhosas :) Parabéns a todos os que se sentem uns felizardos por terem o coração quente e feliz, que sentem que encontraram a pessoa que lhes estava destinada, e que o Universo conspirou para que o momento de encontrar a sua alma gémea chegasse... Parabéns a todos aqueles que amam com todas as vísceras e sabem (sentem) que são amados da mesma forma. Incluo-me a mim (a nós) nesse grupo de pessoas. Agradeço ao Universo todos os dias por me ter feito chegar ao João, que é, sem sombra de dúvidas, o homem/namorado/melhor amigo/companheiro/compincha com que sonhei mesmo ainda antes de o conhecer.

Mas antes de chegar ao João, digamos que palmilhei muito. Podia isso significar que rodei uma data de rapazes em busca do "perfeito", mas nem foi o caso. Tive a minha quota parte (a que acho suficiente) de histórias. Não lhes vou chamar de "histórias de amor" quando algumas não se revelaram isso. Foram histórias. Apenas isso, e cada uma tem a sua particularidade. 

Eu disse que este seria um post confuso para o Dia dos Namorados. Afinal, devia estar para aqui a proclamar o amor que sinto, a gritar aos sete ventos o quão sou feliz, o quão me sinto completa. Mas como daqui a menos de um mês completo três anos de namoro (e aí sim, serei o mais lamechas-mete-nojo possível), resolvi fazer deste post um post diferente. Um post de alerta. De abre-olhos. Sei que o João não se importa, porque o que tinha a proclamar e a oferecer, já proclamei e ofereci hoje bem cedinho :)

Como referi, tive a minha quota parte de histórias, e todas elas com as suas particularidades. Todas tiveram momentos felizes e outras nem tanto. E todas terminaram com parte de culpa do outro e culpa minha. Afinal de contas, são precisos dois para se dançar o Tango. Mas há um tema que, dentro de todas as "particularidades" existentes, mexe mais comigo. E por isso deixo-vos um texto que li e que gostava de ter lido, precisamente com 16 anos (e 17, e 18, e 19 e até mesmo 20).

É um texto de alerta para quem se identificar e um texto de "curiosidade" para quem apenas quiser saber mais sobre o que é ter um relacionamento "abusivo" pelo lado que parece ser o mais "soft" da palavra.

Jamais queiram ser tudo para alguém, deixando de ser tudo para vocês mesmos. Quando finalmente se encontrarem no espelho, dará muito mais trabalho reconhecerem-se. 

FELIZES DIAS DO AMOR, que são todos os dias :D

 

 

 

 

 

 

 

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