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Palavra de Bailarina

Para além de dançar o Mundo, gosto de escrevê-lo

Seg | 15.03.21

Um ano de Covid(a)

Palavra de Bailarina
Já fez um ano de daquilo a que chamo "Co(vid)a", numa tentativa tonta de dar aguma graça a esta "vida de Covid", que não nos larga nem por nada. Foi há um ano atrás, completo no dia 13 de março, que para a maioria de nós (aqueles que efetivamente se importam e preocupam com o sucedido), a vida mudou. Tivemos de nos adaptar a uma forma de estar mais isolada, sem afeto dos que moram fora da nossa casa, sem vida social, e muitos sem vida profissional também, perdida pelo caminho. (...)
Sab | 07.11.20

Palavra de Mãe #2 - Experiência de parto (em tempos de Covid)

Palavra de Bailarina
Creio que escrevo por todas as grávidas de 2020 quando afirmo que os receios "normais" do parto e do pós-parto ainda se intensificaram mais e foram complementados com novos, provenientes desta maldita Pandemia. De repente, também temos medo de ficar infetadas por um vírus que assolou o mundo inteiro, temos medo de infetar o nosso bebé e das consequências que pode isso trazer (uma vez que nem sequer existem conhecimentos suficientes para conhecer as repercussões de tal cenário e os (...)
Dom | 26.04.20

Palavra de Mãe - Carta ao meu filho, em tempos de Covid

Palavra de Bailarina
Meu pequeno pinguim, Primeiro que tudo, quero dizer-te o quão amado e desejado já és, por mim, pelo teu pai e pelo resto da tua família (mesmo a família "emprestada", que saberás depois que é enorme); Em segundo lugar, quero agradecer-te por estares a ser tão bonzinho para mim enquanto "inquilino" na minha barriga. Nunca pensei que me sentisse tão bonita durante a gravidez, tinha na minha cabeça todo um outro cenário, que tu gentilmente desfizeste para me fazer sentir bem; E em (...)
Qua | 01.04.20

Desabafos em quarentena #1 - Cada um ao seu ritmo

Palavra de Bailarina
Não farei deste regresso ao blog um "diário de Covid-19", prometo. Se fosse para isso, preferia não regressar de todo, porque já existe demasiado ruído sobre o tema, à nossa volta. Mas esta "casa" não deixa de ser minha, e também não vou ignorar o que se está a passar, principalmente quando já não suporto que todas as conversas entre as pessoas acabem com um "vamos todos ficar bem" e um arco-íris (perdoem-me todas as que o fazem, sei que são bem intencionadas, mas já parece (...)