O livro "Bem-vindos a Joyland" é do romancista Stephen King, do qual gosto bastante pela simplicidade da escrita, contrastante com os enredos sempre ricos e criativos. A "fácil" interpretação que nos proporcionam as suas histórias dá-nos vontade de terminar a leitura dos livros no mesmo dia em que os abrimos pela primeira vez, e o "Bem-vindos a Joyland" não é exceção. É um thriller/policial narrado a maior parte do tempo por Devin Jones, um estudante que aceita trabalhar (...)
Comprei este livro de forma completamente aleatória. Queria mais um para ler antes de me deitar e que não tivesse um tema muito "pesado", porque antes de dormir não é propriamente relaxante ler sobre temas que me deprimem... mas era só isto que eu sabia e que tinha como requisito, não havia nenhuma obra literária em mente ou que me tivessem recomendado naquela altura. O título chamou-me imediatamente à atenção, porque todos os livros que li e que tivessem como local principal (...)
Ouvi falar pela primeira vez do livro "Diz-lhe que não" através da Margarida Pestana, que tenho referido algumas vezes aqui pelo blog, ultimamente. Em conversa no Lx Factory, disse-me que tinha de ler aquele livro. E eu, que sou uma consumidora literária compulsiva, fiquei com aquela recomendação na cabeça. Mas antes... tinha de acabar de ler os dois livros que tinha comprado recentemente, praticamente ao mesmo tempo. Quando ouvi a Helena Magalhães, a autora, a falar um pouco sobre (...)
"O meu segundo livro". Quando escrevo, leio e digo para mim mesma estas quatro palavras juntas numa única frase, sinto uma mistura de emoções e sensações diferentes. A primeira coisa que sinto é, obviamente, felicidade. Quem me conhece sabe que desde pequenina dizia que queria ser "bailarina e escritora." Mais tarde, assumi vincadamente que queria ser "bailarina e jornalista". E quando o jornalismo teve de ficar para trás, conseguir manter este bichinho da escrita elevando-o (...)
"O Miniaturista" foi um dos dois livros que escolhi para ler este Verão. Comprei-o sem grandes expectativas, na realidade. Pela sinopse, parecia-me interessante, mas nada que me desse aquela "comichão" para começar logo a lê-lo (e acreditem, há livros que têm esse efeito em mim). No entanto, logo após a introdução, fiquei tão embrenhada no enredo, que todos os bocadinhos ao sol na piscina ou na praia, ou até nas horas de almoço pouco produtivas e nos momentos antes de deitar, (...)