Com este post poderei ferir algumas suscetibilidades... mas basear-se-á apenas na minha opinião, por isso, vale o que vale :) Nunca fui daquelas mulheres grávidas que desejava mais um menino ou uma menina. Sempre achei, talvez por trabalhar com crianças e jovens de um espectro bastante alargado de idades, que tanto uns como outros têm fases mais engraçadas, outras mais irritantes, outras em que dão mais trabalho ou que nos dão algum descanso. Irá depender bastante de criança para (...)
Ainda que atrasado por aqui, o aniversário do meu filhote foi no passado dia 2 de julho. Há um ano atrás vivia um misto de emoções que, boas ou más, culminavam num amor inexplicável, que transborda sem pedir licença e que nos transforma na hora. Os receios vinham com "extra" por causa da Pandemia, e meti toda a fé no facto de já poder celebrar o seu primeiro aniversário "Covid-free". Enganei-me. O Covid ainda cá estava, e na realidade a ficar descontrolado de novo. Ainda assim, (...)
Desde que nasceu que, vai na volta, lhe chamamos “Manny mãozinhas”. Super expressivo com as mãos desde a maternidade, e agora um “mexilhão” de primeira, quer explorar e apanhar tudo o que estiver ao seu alcace. Há duas semanas atrás, ao colo do pai, passou por um cato, daqueles que tem uns picos que mais parecem pelos, em casa da avó, e jogou-lhe a mão sem que se pudesse evitá-lo. Ficou com a mão cheia de picos (relembro... os que mais parecem pelos), mas aparentemente (...)
Com a azáfama dos últimos dias, este tão especial (principalmente este ano) ficou por ser "marcado" por aqui. Se é super necessário? Não. Mas este foi o meu primeiro dia da Mãe, sem contar com o ano passado, em que já me considerava mãe a empinar a minha barriga de grávida. Este foi o primeiro a ver o meu pequeno grande amor dormir com medo de me escapar algum traço do seu rosto; o primeiro a ouvir a sua gargalhada maravilhosa e a sorrir com o seu sorriso contagiante; a olhar (...)
Nunca fui uma pessoa com cabelo farto, sempre foi fininho e sem grande graça. Para (não) ajudar, lá pela altura do final do Verão, costuma sofrer de alguma queda, que depois de uns quantos Euros gastos em champôs e ampolas XPTO para o assunto, costuma passar. Juntarmos esta queda já regular de final de Verão a um pós-parto a partir do final de Julho (ou seja, a "caminhar" para o final da estação "crítica"), é pedir uma desgraça capilar. Para quem não sabe, é bastante comum (...)